junho 25, 2008


Na dobra do tempo, as horas arrastam-se. Os dias parecem estender-se para lá do próprio tempo. Preparo os dias que pressinto, ensaiando acenos de adeus, entre encontros furtivos e esperas que se espaçam cada vez mais. Um dia ganho coragem. Despeço-me de ti. Em mim.

5 comentários:

adouro-te disse...

O primeiro a comentar?
Assim me pareceu... no primeiro post dum nove blogue. Bem-vinda e muito obrigado pela tua visita.
E que sentir para início... A coragem de dar a volta por cima...?
Beijo.

BorboletaDistraída disse...

Esse é o adeus mais dificil de dizer.

Walter disse...

De facto, o sentimento é intenso e abunda nas tuas palavras!gosto muito deste teu texto!
walter

Shadow disse...

Nunca te despeças!
A despedida doi.
Deixa-te ficar pelas recordações, e relembra-as com um sorriso.
Depois?
A vida continua.

Bjs

Fabrícia Meira disse...

poema lindo x@'

o tempo, o autor da minha agonia , e o remédio pra minhas feridas ;)

adorei teu blog x@'
parabéns ;)